Salmo 2 Estudo: Abrace Jesus

De modo profético, os relatos do armagedom, ou seja, a batalha final entre Jesus e o anticristo são contados no Salmo 2. Em uma série de informações, o salmista expõe os dois lados da guerra, dando ênfase para a incrível superioridade do Senhor Jesus para vencê-la.

Enquanto também aponta para a insensatez dos inimigos, porque permaneciam esperançosos sem chance alguma de vitória. Além disso, os reis da terra são advertidos em relação a sua escolha, porque embora a oferta do anticristo seja atrativa para os humanos, ser fiel ao Senhor continua sendo a melhor opção. Continue a leitura e acompanhe mais este estudo das Sagradas Escrituras.

Recado importante: Para melhor interpretação deste estudo, destacamos na cor vermelha as partes das explicações de cada versículos, então fiquem atentos e bom estudo.

Salmo 2:1 – A insensatez dos inimigos

1 Por que se amotinam as gentes, e os povos imaginam vaidades? (É a grande reunião dos poderosos exércitos do Anticristo contra Cristo, em Apocalipse 17.)

Salmo 2:2 – A batalha final

2 Os reis da Terra se levantam, e os príncipes consultam juntos contra o Senhor e contra o Seu Ungido (o Senhor Jesus Cristo; esta é a Batalha do Armagedom), dizendo:

Salmo 2:3 – Os planos dos inimigos serão frustrados

3 Rompamos as suas ataduras e lancemos de nós as suas cordas (o homem sempre tentou separar-se de Deus; o primeiro esforço organizado foi para a edificação da Torre de Babel [Gn 11]; este último grande esforço organizado será do Anticristo, que procurará vencer Cristo de uma vez por todas; mas assim como fracassou o primeiro esforço, também fracassará o último).

Salmo 2:4 – A tentativa dos inimigos chega a ser cômica para os Céus

4 Quem habita nos Céus se rirá (os grandes esforços do homem contra Cristo produzem somente uma “risada” ao Criador); o Senhor zombará deles (Ele os desprezará).

Salmo 2:5 – O furioso ataque divino

5 Então falará com eles em Seu furor e os turvará com Sua ira (corresponde à Segunda Vinda de Cristo).

Salmo 2:6 – A capacidade do Rei dos reis

6 Eu, porém, ungi o Meu Rei sobre Sião, Monte da Minha Santidade (isso ocorrerá imediatamente depois da Segunda Vinda; o “Homem Bem-aventurado”, do Salmo 1, e o “Rei coroado”, do Salmo 2, são a Mesma Pessoa Divina, o Messias, o Filho do Homem, o Filho de Deus; nos dois Salmos, Ele figura em contraste com o primeiro Adão, como Homem e Rei na Terra e sobre toda a Terra).

Salmo 2:7 – O Filho de Deus

7 Eu proclamei o decreto (o Pai dá ao Filho o poder soberano sobre o Universo): o Senhor me disse: Tu és Meu Filho (o Senhor Jesus Cristo), Eu hoje Te gerei.

Que dia? O dia em que isso foi decretado no Céu, antes da fundação do mundo. Refere-se ao Plano de Deus para redimir a humanidade, Deus fazendo-se Homem e indo à Cruz [1Pe 1.18-20])

Salmo 2:8 – O domínio da terra está disponível para quem o pede a Deus

8 Pede-me, e Eu Te darei as nações por herança (fala de duas coisas: da derrota do Anticristo na Batalha do Armagedom e da evangelização do mundo) e por Tua possessão os confins da Terra (Cristo governará o mundo inteiro na Era do Reino, e não o Anticristo).

Salmo 2:9 – A espantosa superioridade de Jesus contra os inimigos

Tu os esmigalharás com uma vara de terro; como a um vaso de oleiro, Tu os despedaçarás (significa que a Era do Reino verá com grande violência; diz respeito à Segunda Vinda, quando o Senhor esmagará as nações [Ez 38 e Dn 2.34-35])

Salmo 2:10 – Uma chance para estar no lado certo

E agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da Terra (em outras palavras, aceitem a advertência; não fiquem aliados ao Anticristo).

Salmo 2:11 – Jesus vencerá

Sirvam ao Senhor com temor e alegrai-vos com tremor (a ideia é que do Senhor vai ser a vitória).

Salmo 2:12 – Abrace Jesus

Beijai o Filho (ao Senhor Jesus, significando abraçá-lo), para que não se zangue e pereçais no caminho, quando em breve se acender o Seu furor (outra vez, refere-se à Batalha vindoura do Armagedom); bem-aventurados todos aqueles que Nele confiam (isto vale para todas as pessoas e para sempre).

Conclusão

Uma das lições mais importantes do Salmo 2 se dá na forma como o salmista declara que temos que tratar o Mestre Jesus, isto é, devemos abraçá-lo.

Diversos trechos bíblicos deixam bem claro o tamanho da diferença entre o destino dos maus e dos bons. Porém, por vezes não levamos tão a sério algo que, na verdade, deveria nortear todos os nossos esforços.

Cada uma de nossas ações determinam em qual lado estamos, se somos bons ou maus diante dos olhos de Deus, e você deve prestar muito atenção nisso para alinhar sua conduta à vontade do Senhor. Ser mal não é simplesmente não fazê-lo, mas também é quando não fazemos o bem.

Como Tiago declara no capítulo 4 e no verso 17 do seu livro, quem sabe fazer o bem e não o faz comete pecado. Nesse sentido, precisamos abraçar de fato a causa de Jesus, fazendo o que ele exige daqueles que o servem e que foram chamados para executar sua obra. Lembre-se: quando abraçamos os pequeninos de Jesus, o abraçamos.

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Escrito na imagem: Salmo 2 Estudo e a logo do site. Como imagem de fundo, uma cruz.

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